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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Certificação digital dará mais segurança a nova carteira de identidade, diz Barreto

A certificação digital que será implantada no Brasil dará mais segurança a nova carteira de identidade, disse o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, em seu discurso de abertura do 2° Congresso da Cidadania Digital . Para Barreto, a nova carteira de identidade que terá utilização nacional, chamada de Registro de Identidade Civil, será uma evolução no perfil de documentos utilizados no país. O documento reunirá em uma única carteira as principais informações do cidadão, o Registro Geral (RG), o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e título de eleitor, além de outras informações para evitar falsificações. O novo documento digital terá foto, impressão digital, assinatura do portador do documento, um código e um número que será registrado numa central nacional, além de um chip com a impressão digital e o certificado digital. Para ressaltar a importância da modalidade de certificação digital, Barreto ainda lembrou do atraso do Brasil comparado a outros países em relação a esse tipo de tecnologia. Ele pediu que a adesão do novo documento nos estados seja feita de maneira ágil. O estado pioneiro deve ser o Rio de Janeiro, que prevê a primeira emissão para julho deste ano. Segundo dados da Polícia Federal, atualmente cerca de 1,5 milhão de documentos são roubados, extraviados ou furtados no Brasil por ano. A falsificação de carteiras de identidade soma 72% de golpes em bancos e instituições comerciais. De acordo com o diretor do Instituto Nacional de Identificação, Marcos Elias de Araújo, uma das principais seguranças do novo documento está relacionada ao chip. “Hoje uma pessoa pode ter um registro em cada estado do país. Isso soma pelo menos 27 números, o que explica o grande número de fraudes em nosso país. O novo documento por ser de utilização nacional irá diminuir esse problema”. Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Para onde vão nossos impostos

De cada R$ 100 recolhidos em tributos no Brasil, R$ 34,19 pagam aposentadorias e outros benefícios de proteção social, uma proporção típica de países de renda mais alta e maior parcela de idosos na população.
Levantamento feito pela Folha nos balanços orçamentários e estimativas de União, Estados e municípios aponta também que a fatia do gasto nacional destinada à educação é comparável à do mundo desenvolvido, enquanto a da saúde fica abaixo do padrão.
Os programas classificados internacionalmente como de proteção social compreendem, além das despesas majoritárias com aposentadorias e pensões, o seguro Desemprego e os auxílios em dinheiro a idosos, doentes e deficientes -no caso brasileiro, a conta inclui ainda o Bolsa Família, que consome exatos R$ 0,99 de cada R$ 100 em impostos, contribuições e taxas.
Desconsideradas eventuais diferenças de metodologia na contagem dos valores, a proporção do gasto do Brasil nessa área é idêntica à média apurada em 26 países membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, que reúne a elite global.
Não por acaso, a Expansão das despesas com seguridade social, ao lado dos encargos da dívida pública, é a principal explicação para a escalada da Carga Tributária no país nos últimos 15 anos.
A carga chegou à casa dos 35% da renda nacional, patamar só encontrado ou superado no mundo rico e em países que viveram experiências socialistas ou socialdemocratas.
Estados Unidos e Coreia do Sul destinam menos de 20% de suas receitas à proteção social; no alto do ranking, Alemanha, França, Dinamarca, Suécia, Áustria e Finlândia ostentam percentuais acima dos 40%; Japão, Espanha, Portugal e Reino Unido, como o Brasil, aplicam no setor cerca de um terço do dinheiro público.
A diferença é que 22% dos japoneses e 17% dos espanhóis, por exemplo, têm mais de 65 anos, enquanto somente 11% dos brasileiros têm mais de 60.

SAÚDE, ENSINO, OBRAS
Principal despesa dos Estados e municípios, a educação fica com R$ 13,25 de cada R$ 100 pagos em tributos no país, pouco acima da média de 12,9% da amostra da OCDE. Nesses países ricos, porém, o gasto médio chega a 5,6% do Produto Interno Bruto, contra 4,7% no Brasil.
A desvantagem da saúde, com 10,2% da despesa pública e 3,6% do PIB nacional, é mais evidente, ainda que possa haver discrepâncias nos critérios de apuração dos valores. Na OCDE, os percentuais médios são de 15,1% e 6,5%, respectivamente.
Com o predomínio da área social e das despesas com pessoal (também nos níveis da OCDE, como a Folha noticiou anteontem), as obras e demais Investimentos públicos recebem apenas R$ 7,04 decada R$ 100 em tributos.

Empresários criam projeto para reduzir gasto público e tributos

DE SÃO PAULO

Aproveitando a oportunidade criada pelas eleições presidenciais, um grupo de empresários está se organizando para ampliar a discussão sobre o tamanho e a qualidade dos gastos públicos no Brasil.
O chamado Movimento Brasil Eficiente defende que o governo federal aplique melhor os recursos que arrecada, de forma que suas despesas cresçam em menor velocidade do que a Economia do país.
Dessa maneira, seria possível reduzir a Carga Tributária nacional em um ponto percentual ao ano, até que chegasse a 30% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2020 -no momento, está em aproximadamente 34%.
"O Brasil não consegue avançar a um ritmo de 6% ao ano [como os economistas preveem que cresça daqui para a frente] se não resolver essa questão", afirma Carlos Schneider, presidente da metalúrgica catarinense Ciser e líder do grupo.
Segundo ele, a iniciativa já tem o apoio de grandes representantes do setor privado, como a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), a CNI (Confederação Nacional da Indústria), a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e associações do comércio varejista.
O próximo passo é obter o apoio de organizações da Sociedade civil.
Na opinião de Schneider, outras ações lideradas por empresários não conseguiram atingir seus objetivos porque falharam em envolver a sociedade.
Por isso, o Movimento Brasil Eficiente está preparando uma grande campanha a fim de conseguir a aprovação popular à causa.

INTERESSES
Uma pesquisa encomendada pelo grupo à consultoria MCI mostra que os interesses por trás do projeto são comuns a todos os cidadãos do país, diz o líder.
No levantamento, realizado entre 27 e 31 de março em todo o território nacional, com 2.000 pessoas, 48% dos entrevistados afirmam que os recursos públicos são mal-administrados. Para 27%, as despesas são exageradas, e outros 23% acham que ocorrem as duas coisas.
Para 55%, a reforma trabalhista é a mais importante para o progresso do Brasil, seguida pela mudança dos gastos do governo (apontada por 48% dos entrevistados) em uma pergunta que permitia várias respostas.
A proposta do movimento empresarial está sendo elaborada pelos especialistas Raul Velloso e Paulo Rabello de Castro.
Após receber sugestões de quem desejar contribuir, recolhidas a partir do seu site na internet, as propostas serão levadas à apreciação dos candidatos à Presidência.

Fonte: Folha de São Paulo – SP

Texto retirado: http://www.contmatic.com.br/noticia/conteudo/2010/5/551